Quando comecei a ler o livro não tinha pesquisado nada a respeito, nem sinopse tinha lido, fui totalmente no escuro, e nossa o que foi essa leitura...
Em Bom dia, Verônica, acompanhamos a secretária da polícia Verônica Torres, que, na mesma semana, presencia de forma chocante o suicídio de uma jovem e recebe uma ligação anônima de uma mulher desesperada clamando por sua vida. Com sua habilidade e sua determinação, ela vê a oportunidade que sempre quis para mostrar sua competência investigativa e decide mergulhar sozinha nos dois casos. No entanto, essas investigações teoricamente simples se tornam verdadeiros redemoinhos e colocam Verônica diante do lado mais sombrio do homem, em que um mundo perverso e irreal precisa ser confrontado.
Verônica Trabalhava para a Polícia Civil de São Paulo no cargo de secretária do Departamento de Homicídios, mãe e esposa, porém não sentia que aquela era sua vida de verdade, vida de dona do lar, rotina não fazia parte dela.
Na delegacia era invisível por ser apenas a secretária. O chefe do departamento, Carvana, era um homem extremamente machista e escroto que estava já no fim da carreira e não se importava muito com os casos "pequeno" que chegavam até ele.
Já Verônica estava com o sangue fervendo para ser uma policial de verdade e participar de toda a ação.
Essa mulher era Marta e tinha vindo procurar ajuda e não encontrou.
Mesmo com a mídia em cima, o delegado pediu para que o caso fosse engavetado, e lógico que Verônica não fez nada disso.
Enquanto investigava o caso por conta própria outro caso caiu em seu colo.
Janete era uma dona de casa submissa, prestativa e muito amorosa, porém presenciava algumas coisas que o marido fazia, como sequestrar mulheres e leva-las para um lugar no qual ela desconhecia, mas que era obrigada a cooperar para que nada ainda pior acontecesse.
Durante uma tentativa desesperada de sair daquela situação, ela procura ajuda da policia, mas logo se arrepende.
Seu Marido era da polícia militar o que dificulta muito denuncia-lo.
A violência contra a mulher é muito bem retratada neste livro, faz conque a reflexão seja muito necessária.
Uma história extremamente envolvente e perturbadora. Parei a leitura por vários momentos desacreditando do que estava lendo, mas ao mesmo tempo não conseguia largar o livro de jeito nenhum.
Verônica estava disposta a ajuda-la mas não sabia mesmo aonde estava se metendo.
Quanto mais ela se envolvia com a vida dessas mulheres, mais perdida estava. Um caminho sem volta.
Se você gosta de passar nervoso (hahaha), gosta de emoções, e de uma leitura Maravilhosa, leia esse livro.
Na delegacia era invisível por ser apenas a secretária. O chefe do departamento, Carvana, era um homem extremamente machista e escroto que estava já no fim da carreira e não se importava muito com os casos "pequeno" que chegavam até ele.
Já Verônica estava com o sangue fervendo para ser uma policial de verdade e participar de toda a ação.
“No Brasil, policial é tratado feito lixo. Faz vista grossa, se corrompe ou morre. Cansei de conhecer policial que escondia o distintivo para não ser assassinado no caminho de casa, PM que colocava a farda para secar atrás da geladeira pra ninguém ver, Civil que escondia bem a carteirinha para não levar tiro se fosse pego de vítima em um assalto.”Até que um dia uma mulher que havia acabado de sair da sala de Carvana, se joga da janela da delegacia, causando o maior alvoroço.
Essa mulher era Marta e tinha vindo procurar ajuda e não encontrou.
Mesmo com a mídia em cima, o delegado pediu para que o caso fosse engavetado, e lógico que Verônica não fez nada disso.
Enquanto investigava o caso por conta própria outro caso caiu em seu colo.
Janete era uma dona de casa submissa, prestativa e muito amorosa, porém presenciava algumas coisas que o marido fazia, como sequestrar mulheres e leva-las para um lugar no qual ela desconhecia, mas que era obrigada a cooperar para que nada ainda pior acontecesse.
Durante uma tentativa desesperada de sair daquela situação, ela procura ajuda da policia, mas logo se arrepende.
Seu Marido era da polícia militar o que dificulta muito denuncia-lo.
A violência contra a mulher é muito bem retratada neste livro, faz conque a reflexão seja muito necessária.
Uma história extremamente envolvente e perturbadora. Parei a leitura por vários momentos desacreditando do que estava lendo, mas ao mesmo tempo não conseguia largar o livro de jeito nenhum.
Verônica estava disposta a ajuda-la mas não sabia mesmo aonde estava se metendo.
Quanto mais ela se envolvia com a vida dessas mulheres, mais perdida estava. Um caminho sem volta.
Se você gosta de passar nervoso (hahaha), gosta de emoções, e de uma leitura Maravilhosa, leia esse livro.
Título: Bom dia, Verônica
Autor (a): Andrea Killmore
Editora: Darkside books
Ano: 2016
Páginas: 256
Classificação: 5/5 ⭐